Mártir com Euphrozina e Theodora. Ela era filha da irmã do Imperador Domiciliano. Ela era também sobrinha de São Flavius Clemente. Ela foi martirizada com suas duas irmãs adotivas. No inicio, pelo seu parentesco com o imperador, apesar dela recusar a renunciar a sua fé, foi deportada para a pequena ilha de Ponza, Italia, lá pelo ano de 95 DC, junto com outras pessoas e lá ficou por um grande tempo vivendo em condições muito precárias. Mais tarde foi levada de volta a Terracina, onde depois de martirizada, com suas irmãs Eufrozina e Theodora e com não recusasse a renunciar sua fé, foi queimada viva. Na arte litúrgica da Igreja ela é mostrada como uma nobre Romana e suas duas irmãs. O historiador contemporâneo Euzebius conta que existiu duas santas de nome Flávia Domitilla (tia e sobrinha). A outra tem sua festa no dia 12 de maio e é chamada Flávia Domitilla, a jovem. Foi exilada na ilha de Pandateria no mar Tyeehenian, daí a confusão e ela era esposa do Consul Titus Flavius Clemens. Ela converteu-se ao cristianismo e foi banida na ilha de Pandatania (Pandateria) após seu marido São Flavius Clemens ter sido martirizado no ano de 96 DC. Na arte litúrgica da Igreja a Flávia, a jovem é mostrada 1) como uma jovem segurando uma palma e coroada pelos anjos ou 2) com São Achilleus ou 3) com São Nereus.
Frases de Santa Flávia Domitilla (clique para gerar a imagem)
