Nasceu de um família nobre romana. Casou-se com um pagão. Estudante espiritual de São Chrysógono. Durante as perseguições do Imperador Diocleciano foi presa e martirizada para renegar a sua fé. Seu nome é mencionado na Segunda Missa do Natal e na Primeira Prece Eucarística. Ela morreu no dia 25 de dezembro em 304 DC em Sirmium, Dalmatia Suas relíquias estão em Istambul, na Turquia ( antiga Constantinopla) onde ela é muito venerada e tem muitos devotos. É também muito venerada na Igreja Grega. Ela percorria as prisões levando aos cristãos coisas que precisavam e alimento. Seu marido Publio prendeu-a em casa e privando-a de comida esperando que ela morresse para herdar a sua fortuna. Ela escreveu varias cartas a Chrysógono contanto o seu infortúnio. Inesperadamente o seu marido faleceu e ela foi libertada. O imperador ordenou que ela fosse viver com o prefeito de Roma, mas ela se recusou e eles a prenderam e levaram-na ao prefeito que ao tentar fazer sexo, ficou cego. O imperador mandou prende-la e a condenou a morrer de fome, mas ela foi alimentada pelos anjos por semanas, até que desistiram, e foi condenada ao exílio na ilha de Palmarolo. Mas o Imperador mudou novamente de idéia e alguns dias mais tarde Santa Anastácia foi levada de volta, amarrada a uma estaca e queimada viva, mas ela cantava os hinos de louvor ao Senhor e não parecia estar sentido nenhuma dor. O procônsul encarregado do martírio, furioso ordenou que ela fosse degolada. Na arte litúrgica da igreja é representada segurando a palma e um vaso no qual levava sopa ou caldo para alimentar os cristãos presos.
Frases de Santa Anastácia (clique para gerar a imagem)